A Inteligência Artificial (IA) tem se tornado um dos tópicos centrais nas discussões sobre transformações tecnológicas, sociais e econômicas no século XXI. Desde algoritmos que organizam conteúdo em plataformas de redes sociais até sistemas de diagnóstico médico, a aplicação crescente dessa tecnologia suscita debates sobre ética, privacidade, desigualdade e relações de trabalho. O tema também foi abordado nas discussões sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Nos últimos anos, a popularização das IAs generativas — como o ChatGPT e Grok — que conseguem produzir textos, imagens e códigos, acentuou ainda mais essa discussão. Além das implicações sobre emprego e regulação, surgem questionamentos sobre autoria, originalidade, desinformação e os riscos de uso malicioso em um contexto global.
Um exemplo recente dessa controvérsia foi a geração de imagens utilizando IA que replicavam o estilo visual do Studio Ghibli, um respeitado estúdio japonês de animação. Estas imagens, que imitam o visual característico de obras famosas como “O Serviço de Entregas da Kiki” e “Meu Amigo Totoro”, viralizaram nas redes sociais, gerando críticas de artistas e profissionais do setor.
Embora a temática da inteligência artificial ainda não tenha sido abordada como tema oficial de redação, ela já apareceu em questões do Enem, como na edição de 2023, que utilizou um texto opinativo para discutir os bastidores da criação de sistemas automatizados.
Qual é a resposta certa?
A Inteligência Artificial (IA) da economia freelancer está vindo atrás de você. Disponível em: https://mittechreview.com.br. Acesso em: 6 out. 2021 (adaptado).
